terça-feira, 20 de outubro de 2015

013 - Eu Conheço um Lugar Legal, Onde o Gim É Frio, Mas o Piano É Quente!

Hoje é mais um dia especial: um dia de encontro de dois dos trigêmeos: a Discoteca e a Filmoteca se encontram, hoje. Então, creio que não há nada mais justo para a ocasião que falar de um filme e sua trilha sonora. Melhor ainda, falar de um dos meus gêneros favoritos: o musical! Nem me torçam o nariz, eu estou vendo!!!
MiniTom também ama musicais, basta ver o quanto ele está se divertindo aí, com esse charleston meio doido! Mas "só quem dança, sabe o que é bom", né não?
A primeira vez real que eu me dei conta de que AMO musicais foi ao sair, junto com meu irmão, da sala do extinto Cine Cidade, onde uma explosão de pretos, vermelhos, super troupers e muita purpurina invadiu meus olhos pela tela de projeção, acompanhados de muito jazz e vaudeville. Cantarolei as canções durante dias a fio, torci no Oscar feito um louco e, assim que tive dinheiro e acesso a chance, comprei a trilha. E canto e danço no quarto, no banheiro e no chuveiro praticamente direto ouço sempre que tenho vontade. Este filme foi Chicago. E de sua trilha, deixo para falar na Discoteca.
Hoje, tem musical, sim! E se reclamar, ponho só musicais aqui até o ano que vem! Vlw flwz! Papai ama vocês!
E vamos aos trabalhos!

Fonte da imagem: https://en.wikipedia.org/

Título: Chicago
Distribuição: Miramax
Produtora: Producer Circle Company e Zadan/Meron Productions
Data de lançamento: 10/12/2002
Direção: Rob Marshall
Produção: Martin Richards
Roteiro: Bill Condon (baseado no musical "Chicago", de Bob Fosse e Fred Ebb - por sua vez, baseada na peça "Chicago", de Maurine Dallas Watkins)
Elenco: Renée Zellweger (Roxanne "Roxie" Hart)
Catherine Zeta-Jones (Velma Kelly)
Richard Gere (Billy Flynn)
John C. Reilly (Amos Hart)
Queen Latifah (Matron "Mama" Morton)
Dominic West (Fred Casely)
Colm Feore (Promotor Harrison)
Christine Baranski, (Mary Sunshine)
Mýa (Mona)
Lucy Liu (Kitty Baxter)
Taye Diggs (Líder da banda)
Fonte da imagem: http://www.hotflick.net/
A Chicago dos anos 1920 era um pedaço peculiar dos Estados Unidos. A máfia mandava e desmandava, bebidas alcoólicas eram proibidas e julgamentos de assassinatos possuíam vários pesos e várias medidas - que nem hoje, né, gente? Homens se safam dos tribunais com mais facilidade que mulheres (mas mulheres bonitas poderiam se dar muito melhor que os homens da forca), com a ajuda certa. Maurine Dallas Watkins estava por lá para documentar estes tribunais em forma de reportagens sensacionalistas para o Chicago Tribune. Com o sucesso de seus textos, ela decidiu escrever uma peça sobre dois casos não relacionados cobertos por ela: duas assassinas reais, uma dona-de-casa que assassinou o amante e uma cantora de cabaré que matou seu marido, tudo num tom de farsa. A peça, nomeada "Chicago", fez sucesso e ganhou algumas adaptações para o cinema - nenhuma delas agradou a autora, e ela não permitiu que estúdio nenhum obtivesse mais os direitos sobre sua obra.
Fonte da imagem: https://mindreels.files.wordpress.com/
Em 1975, Bob Fosse adiquiriu os direitos da peça (Maurine Dallas Watkins faleceu em 1969, o que deixou o caminho livre) e a transformou num espetáculo vaudevilesco na Broadway - formato que explicitou melhor as comparações originais de Watkins entre "justiça", "show-business" e a sociedade contemporânea. Fred Ebb e John Kander se juntaram para compor o livreto da obra, que não foi, lá, muito bem das pernas, por ter um tom muito cínico para a sociedade estadunidense da época. Fosse até planejou fazer uma versão para o cinema (ele ganhou força com os Oscars ganhos por "Cabaret"), mas acabou falecendo antes de realizar seu intento. Quando reabriram o musical, em 1996, adotaram um tom bem mais minimalista - e foi um sucesso, que dura até hoje. Tal êxito despertou interesse na montagem original e renovou os prospectos para uma versão cinematográfica - e assim, nasceu Chicago.
Fonte da imagem: http://hullindependentcinemaproject.com/
Roxie Hart é uma dona de casa aparentemente ingênua, mas com sonhos de grandeza e aspirações de ser uma grande cantora em um espetáculo vaudeville. Para conseguir, ele se aquenga oferece seu amor a Fred Casely, dono de uma das boates mais badaladas de Chicago. Problema 1: Roxie é casada e pobre. Problema 2: Fred não tem a mínima intenção de fazer nada por Roxie além do tchaca-tchaca-na-mutchaca da cama, cozinha, mesa e banho. Problema 3: Roxie descobre e mata Fred. Problema 4: Problema? Problema nenhum, minha gente! Bem como seu apelido diz, seu coração é de pedra ("Roxie Hart", pegaram a sacada?) e a atenção das páginas policiais já a põe na ilusão de grandeza tão almejada por ela, e a prisão (e eventual julgamento com risco de ir para a forca) virou em sua cabeça apenas mais um passo pro estrelato nos palcos, e ela tem uma sagacidade perfeita para pisar em cima de tudo e de tod@s que cruzam seu caminho.
Fonte da imagem: http://www.ign.com/
Velma Kelly é tudo o que Roxie deseja ser: uma estrela do vaudeville desejada, rica, famosa e extremamente talentosa. Ela tem um número duplo com sua irmã Veronica, e ambas são agenciadas pelo seu marido (de Velma, gente...), Charlie. Quer dizer... tinha. E ERAM! Numa noite de bebedeira, Velma pegou a irmã e o marido fazendo mais tchaca-tchaca-na-mutchaca o que não deviam, e... enfim, ela não se lembra de nada, exceto de lavar o sangue deles das mãos, coitada. E vai do palco direto pra prisão, pra assistir de lá a sua decadência nos jornais enquanto Roxie lhe rouba todas as atenções - o que lhe obriga a tomar medidas tragicomicamente desesperadas. Ambas vão medindo forças pela fama que pode mantê-las longe da forca.
Fonte da imagem: http://www.andsoitbeginsfilms.com/
Billy Flynn é um advogado ambíguo, de fala mansa e honorários exorbitantes (mesmo dizendo que só se importa com o amor), que transforma em celebridades suas clientes (todas mulheres no corredor da morte) como forma de ganhar apoio público para elas e garantir seu pagamento sua liberdade para amar. Ele opera toda a máquina judicial, transformando-a num espetáculo: faz um circo na mídia com a ajuda das reportagens sensacionalistas de Mary Sunshine, uma repórter de jornal e personalidade do rádio; desacredita testemunhas, planta evidências e pode até mesmo trair suas clientes se julgar que isto o trará a vitória.
Fonte da imagem: http://www.adorocinema.com/
Amos Hart, como o nome sugere, é um homem muito amoroso... e o sobrenome entrega: é o marido bunda-mole ingênuo de Roxie. Estúpido feito uma porta De inteligência pouco avantajada, ele a princípio aceita assumir o assassinato de Fred Casely - até descobrir o nome do morto, juntar dois mais dois fazer as devidas conferências e colocar tudo a perder na frente da polícia. Mesmo assim, ele permanece totalmente leal à esposa. É o personagem por quem tenho mais carinho, porque ele me lembra os cães e gatos domésticos que são abandonados pelos seus humanos. O pobre, com certeza, merece coisa muito melhor que Roxie, Billy e o circo de humilhações que sua vida vira.
Fonte da imagem: http://craigerscinemacorner.com/
"Mama" Morton, a carcereira do Presídio do Condado de Cook, onde se passa a ação de Chicago. Ela é chegada num suborno numa gentil troca de favores como forma de sobrevivência no presídio, e faz jogo duro com as detentas. Ela é o elo que liga tod@s @s outr@s personagens, sabe disso e se aproveita bastante deste fato. Mas, de seu jeito, ela nutre certo carinho pelas suas "galinhas" ("Porque o sistema funciona! O sistema chamado RECIPROCIDADE!").
Rob Marshall é um cabra inteligentíssimo. A maioria dos detratores dos musicais cita o fato de os personagens começarem a cantar "do nada" - como em "Grease" (isso quando todas as falas não são cantadas, como em "Evita"). Aqui, isso não acontece.
Fonte da imagem: http://www.angelfire.com/
Embora os números musicais sejam atos de vaudeville assim como o espetáculo original de 1975, os filme os apresenta como cenas recortadas na mente de Roxie - o modo como ela interpreta a realidade ao seu redor. Fora dos atos, as cenas da "vida real" largam todas as cores e ganham um aspecto duro, com fotografia em tons de cinza, muitas sombras e as poucas luzes são opressivas. Este tipo de construção trouxe uma decisão difícil a Marshall: cortar a melhor canção do espetáculo: "Class" - como a cena consiste apenas em Velma e Mama, longe de Roxie, não havia modo de incluí-la sem parecer trapaça com o telespectador.
Fonte da imagem: http://cap-it.livejournal.com/
Outro ponto a se aplaudir é a direção de arte, que faz um trabalho estupendo com os figurinos e a cenografia. A viagem à época é instantânea nos cenários, nos figurinos, nos penteados e no jazz, mas logo somos transportados à mente de Roxie, e nossas retinas são invadidas por muito luxo, glamour, vigor e sensualidade atemporais - exatamente como eram os espetáculos de Bob Fosse. E em nenhum momento estas estéticas tão distintas se confundem na cabeça do espectador.
Quando correram as notícias do "sinal verde" à produção de Chicago e os nomes do elenco foram sendo anunciados, tod@s ficaram curiosos. Tirando Catherine Zeta-Jones e Christine Baranski, NINGUÉM tinha experiência em musicais - Renée Zellweger, coitada, ainda se sujeitou a isso. Mas, entre mortos e feridos, tod@s se salvaram no resultado final. As performances vocais são convincentes o bastante (er... quer dizer... o gogó de Richard Gere não rolou...), e Rob Marshall foi competente o bastante para não deixar passar eventuais imperfeições nas danças com cortes ligeiros e a câmera em movimento a maior parte do tempo.
Fonte da imagem: http://cap-it.livejournal.com/
Richard Gere foi presenteado com o personagem mais interessante do filme, que desperta as maiores reflexões sobre a busca pela fama, os intuitos e real utilidade de uma "celebridade", além duma crítica feroz a advogad@s corrupt@s, que fazem literalmente de tudo por uma vitória nos tribunais. A fala mansa e sensual e o jeito meio felino de se movimentar de Flynn caíriam-lhe como uma luva - pena que se perca um pouco pelas músicas-solo fracas e por um punhado de atuações femininas muito mais fortes. Catherine Zeta-Jones é uma Velma tão convincente que eu me pergunto se ela não é a própria quando as câmeras se desligam. Renée Zellweger faz com maestria uma personagem que circula facilmente entre os estereótipos da "loura burra", da "golpista sem nada a perder" e da "caipira ingênua" - quando, do nada, surge um olhar que sugere psicopatia.
Fonte da imagem: http://memorialdafama.com/
Queen Latifah come pelas beiradas - por um instante, se acredita que Mama esteja ali apenas para fornecer alívio cômico, mas ela tem sua profundidade escondida embaixo de todo o cinismo. E John C. Reilly me conquistou nas primeiras notas de "Mr. Celophane". Amos é um personagem de duas notas apenas: o "pateta perdidamente apaixonado" e o "cabra invisível", e ainda assim, ele consegue encontrar mais para oferecer nas entrelinhas do texto - Amos Hart é o que os Novos Baianos definiriam como "amor da cabeça aos pés".
Misturando influências tanto da versão minimalista de 1996 com toda a extravagância original de Bob Fosse, Rob Marshall trouxe à baila discussões que são feitas até hoje, sem conclusão: vale tudo, MESMO, para se alcançar um objetivo na vida? Qual Mesmo se passando nos anos 1920, com canções dos 1970, Chicago é uma obra atualíssima. E não a vejo perdendo seu brilho frente às novas produções nem tão cedo. Chicago já nasceu clássico.
Fonte da imagem: https://thevintagevines.files.wordpress.com/

Ele já esperava!
Com licença, tenho um assassinato para planejar, agora. Também quero ser famo$o!

06/12/2002 British Society of Cinematographers Awards 2002:
Melhor Cinematografia (Dion Beebe) - Vencedor: Conrad L. Hall, por "Estrada Para Perdição"
15/12/2002 Boston Society of Film Critics Awards 2002:
Melhor Ator em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (John C. Reilly), também por "Por um Sentido na Vida", "As Horas" e "Gangues de Nova York" - Vencedor: Alan Arkin, por "Treze Visões"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones) - Vencedora: Toni Collette, por "As Horas" e "Um Grande Garoto"
dd/mm/2002 Awards Circuit Community Awards 2002:
Melhor Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Martin Richards)
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Juliane Moore, por "Longe do Paraíso"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones) - Vencedora: Meryl Streep, por "Adaptação
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Queen Latifah) - Vencedora: Meryl Streep, por "Adaptação"
Melhor Diretor (Rob Marshall) - Vencedores: Peter Jackson, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres" e Roman Polanski, por "O Pianista"
Melhor Roteiro Adaptado (Bill Condon) - Vencedores: Charlie Kaufman e Donald Kaufman, por "Adaptação"
Melhor Cinematografia (Dion Beebe) - Vencedor: Andrew Lesnie, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Direção de Arte (John Myhre e Gordon Sim) - Vencedores: Grant Major, Dan Hennah e Alan Lee, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Figurino (Colleen Atwood), empatada com Ngila Dickson e Richard Taylor, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Som (David Lee, Dominick Tavella, Michael Minkler e Maurice Schell) - Vencedores: Christopher Boyes, Michael Semanick, Michael Hedges e Hammond Peek, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Edição (Martin Walsh) - Vencedor: Michael Horton, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Elenco num Filme Cinematográfico (Catherine Zeta-Jones, Christine Baranski, Colm Feore, Deidre Goodwin, Denise Faye, Dominic West, Ekaterina Chtchelkanova, John C. Reilly, Lucy Liu, Mýa, Queen Latifah, Renée Zellweger, Richard Gere, Susan Misner e Taye Diggs) - Vencedores: Nicole Kidman, Julianne Moore, Meryl Streep, Ed Harris, Toni Collette, John C. Reilly, Stephen Dillane, Claire Danes, Allison Janney, Jeff Daniels e Miranda Richardson, por "As Horas"
mm/dd/2002 Golden Schmoes Awards 2002:
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Naomi Watts, por "O Chamado"
03/01/2003 Florida Film Critics Circle Awards 2003:
Melhor Canção Original (Fred Ebb e John Kander, por "Cell Block Tango")
06/01/2003 Dallas-Fort Worth Film Critics Association Awards 2003:
Melhor Filme (Martin Richards)
2º Lugar: Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Julianne Moore, por "Longe do Paraíso"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones) - Vencedora: Kathy Bates, por "As Confissões de Schmidt"
08/01/2003 Chicago Film Critics Association Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Julianne Moore, por "Longe do Paraíso"
17/01/2003 Critics' Choice Awards 2003:
Melhor Filme (Martin Richards)
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Elenco (Catherine Zeta-Jones, Christine Baranski, Colm Feore, Deidre Goodwin, Denise Faye, Dominic West, Ekaterina Chtchelkanova, John C. Reilly, Lucy Liu, Mýa, Queen Latifah, Renée Zellweger, Richard Gere, Susan Misner e Taye Diggs)
19/01/2003 Golden Globes 2003:
Melhor Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Martin Richards)
Melhor Ator em Papel Principal num Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Richard Gere)
Melhor Atriz em Papel Principal num Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Renée Zellweger)
Melhor Atriz em Papel Principal num Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Catherine Zeta-Jones) - Vencedora: Renée Zellweger, por "Chicago"
Melhor Ator em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (John C. Reilly) - Vencedor: Chris Cooper, por "Adaptação"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (Queen Latifah) - Vencedora: Meryl Streep, por "Adaptação"
Melhor Diretor de Filme Cinematográfico (Rob Marshall) - Vencedor: Martin Scorsese, por "Gangues de Nova York"
Melhor Roteiro de Filme Cinematográfico (Bill Condon) - Vencedores: Alexander Payne e Jim Taylor, por "As Confissões de Schmidt"
02/02/2003 Evening Standard British Film Awards 2003:
Melhor Atriz (Catherine Zeta-Jones)
04/02/2003 Central Ohio Film Critics Association Awards 2003:
Melhor Ator em Papel Coadjuvante (John C. Reilly) - Vencedor: Chris Cooper, por "Adaptação"
16/02/2006 Hollywood Makeup Artist and Hair Stylist Guild Awards 2003:
Melhor Maquiagem de Época (Jordan Samuel, Patricia Keighran, e Edelgard K. Pfluegl)
23/02/2003 BAFTA Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Som (David Lee, Dominick Tavella, Michael Minkler e Maurice Schell)
Melhor Filme (Martin Richards) - Vencedores: Alain Sarde, Robert Benmussa e Roman Polanski, por "O Pianista"
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Nicole Kidman, por "As Horas"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Queen Latifah) - Vencedora: Catherine Zeta-Jones, por "Chicago"
Melhor Cinematografia (Dion Beebe) - Vencedor: Conrad L. Hall, por "Estrada Para Perdição"
Melhor Figurino (Colleen Atwood) - Vencedores: Ngila Dickson e Richard Taylor, por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
Melhor Edição (Martin Walsh) - Vencedor: Daniel Rezende, por "Cidade de Deus"
Melhor Design de Produção (John Myhre) - Vencedor: Dennis Gassner, por "Estrada Para Perdição"
Melhor Maquiagem e Cabelo (Jordan Samuel e Judi Cooper-Sealy) - Vencedores: Beatrice De Alba, John E. Jackson, Judy Chin e Regina Reyes, por "Frida"
Melhor Diretor (Rob Marshall) - Vencedor: Roman Polanski, por "O Pianista"
Melhor Trilha Sonora (Danny Elfman, Fred Ebb e John Kander) - Vencedor: Philip Glass, por "As Horas"
01/03/2003 Directors' Guild of America Awards 2003:
Melhor Direção Cinematográfica (Rob Marshall, Joyce Kozy King, Myron Hoffert e Grant Lucibello)
01/03/2003 Edgar Allan Poe Awards 2003:
Melhor Filme Cinematográfico (Bill Condon)
02/03/2003 Black Reel Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (Queen Latifah)
08/03/2003 Cinema Audio Society, USA Awards 2003:
Melhor Mixagem de Som para Filmes Cinematográficos (David Lee, Dominick Tavella e Michael Minkler) - Vencedores: Estrada Para Perdição: Scott Millan, Bob Beemer e John Pritchett, por "Estrada Para Perdição"
09/03/2003 Screen Actors' Guild of America Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Principal num Filme Cinematográfico (Renée Zellweger)
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Elenco num Filme Cinematográfico (Catherine Zeta-Jones, Christine Baranski, Colm Feore, Deidre Goodwin, Denise Faye, Dominic West, Ekaterina Chtchelkanova, John C. Reilly, Lucy Liu, Mýa, Queen Latifah, Renée Zellweger, Richard Gere, Susan Misner e Taye Diggs)
Melhor Ator em Papel Principal num Filme Cinematográfico (Richard Gere) - Vencedor: Daniel Day-Lewis, por "Gangues de Nova York"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (Queen Latifah) - Vencedora: Catherine Zeta-Jones, por "Chicago"
13/03/2003 Golden Trailer Awards 2003:
Melhor Música (The Ant Farm)
16/03/2003 Costume Designers' Guild Awards 2003:
Melhor Figurinos para Filmes de Época/Fantasia (Colleen Atwood)
22/03/2003 Art Directors Guild of America Award 2003:
Melhor Direção de Arte de Filme de Época ou Fantasia (John Myhre [designer de produção], Andrew M. Stearn [diretor de arte] e Grant Van Der Slagt [diretor de arte]) - Vencedores: Grant Major [designer de produção], Dan Hennah [diretor supervisor de arte], Joe Bleakley [diretor de arte], Rob Outterside [diretor de arte], Philip Ivey [diretor de arte], Mark Robins [diretor de arte], Jules Cook [diretor assistente de arte], Ross McGarva [diretor assistente de arte] e Jacqui Allen [diretor assistente de arte], por "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
22/03/2003 US Motion Picture Sound Editors Awards 2003:
Melhor Edição de Som em um Filme - Musical (Annette Kudrak, E. Gedney Webb, Ellen Segal, Kenton Jakub e Missy Cohen)
Melhor Edição de Som em Lançamentos Estadunidenses - Diálogos (Maurice Schell, Laura Civiello, Gina Alfano, Hal Levinsohn e Louis Bertini) - Vencedores: Philip Stockton, Eugene Gearty, Marissa Littlefield, Hal Levinsohn e Kenton Jakub, por "Gangues de Nova York"
National Board of Review, USA23/03/2003 American Cinema Editors Award 2003:
Melhor Montagem de Filme Cinematográfico - Comédia ou Musical (Martin Walsh)
23/03/2003 Academy Awards 2003:
Melhor Filme (Martin Richards)
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Direção de Arte e Decoração de Sets (John Myhre [diretor de arte] e Gordon Sim [decorador de set])
Melhor Figurino (Colleen Atwood)
Melhor Som (David Lee, Dominick Tavella e Michael Minkler)
Melhor Montagem (Martin Walsh)
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Nicole Kidman, por "As Horas"
Melhor Ator em Papel Coadjuvante (John C. Reilly) - Vencedor: Chris Cooper, por "Adaptação"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Queen Latifah) - Vencedora: Catherine Zeta-Jones, por "Chicago"
Melhor Diretor (Rob Marshall) - Vencedor: Roman Polanski, por "O Pianista"
Melhor Roteiro Adaptado (Bill Condon) - Vencedor: Ronald Harwood, por "O Pianista"
Melhor Cinematografia (Dion Beebe) - Vencedor: Conrad L. Hall, por "Estrada Para Perdição"
Melhor Canção Original (Fred Ebb e John Kander, por "I Move On") - Vencedores: Eminem, Jeff Bass e Luis Resto, por "Lose Yourself" - filme "8 Mile: Rua das Ilusões"
09/04/2003 Premi David di Donatello 2003:
Melhor Filme Estrangeiro (Rob Marshall) - Vencedor: Roman Polanski, por "O Pianista" 14/05/2003 Broadcast Music Incorporated Film and TV Awards 2003: Música para Filme (Danny Elfman) - também por "Homem-Aranha" e "MIIB - Homens de Preto II"
31/05/2003 MTV Movie Awards 2003:
Melhor Atriz (Queen Latifah) - Vencedora: Kirsten Dunst, por "Homem-Aranha"
24/06/2003 Black Entertainment Television Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Queen Latifah) - também por "A Casa Caiu" e "No Embalo do Amor"
22/08/2003 Amandaprisen 2003:
Melhor Filme Estrangeiro (Rob Marshall) - Vencedor: Stephen Daldry, por "As Horas"
01/11/2003 Canadian Network of Makeup Artists Awards 2003:
Melhor Maquiagem para um Filme Cinematográfico (Jordan Samuel)
Melhor Cabelo para um Filme Cinematográfico (Judi Cooper-Sealy)
09/11/2003 American Choreography Awards 2003:
Feito Extraordinário em Longa-Metragem (Cynthia Onrubia, Denise Faye, Joey Pizzi, John DeLuca e Rob Marshall) dd/mm/2003 American Film Institute Awards 2003:
Melhor Filme (Martin Richards), empatado com "Um Grande Garoto", "As Confissões de Schmidt", "Adaptação", "Voltando a Viver", "Frida", "Gangues de Nova York", "As Horas", "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres" e "O Americano Tranqüilo"
dd/mm/2003 International Online Cinema Awards 2003:
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Nicole Kidman, por "As Horas"
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones) - Vencedora: Julianne Moore, por "As Horas"
dd/mm/2003 Premio Italiano Online del Cinema 2003:
Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones)
Melhor Elenco - Vencedores: "O Senhor dos Anéis: As Duas Torres"
dd/mm/2003 Las Vegas Film Critics Society Awards 2003:
Melhor Ator em Papel Coadjuvante num Filme Cinematográfico (John C. Reilly), também por "As Horas" e "Gangues de Nova York"
Melhor Atriz em Papel Principal (Renée Zellweger) - Vencedora: Nicole Kidman, por "As Horas"
20/02/2004 Nippon Akademī-shō 2004:
Melhor Filme em Língua Estrangeira (Martin Richards) - Vencedores: Alain Sarde, Robert Benmussa e Roman Polanski, por "O Pianista"

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